Numa tentativa de contornar a falta de fundos para manter o Porto (In)feliz (como se fosse essa a causa que mantém os sorrisos arredados dos portuenses), ruizinho decide plantar novas espécies em locais escuros da cidade para esconder arrumadores.
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3 comentários:
Só um Rui Rio podia ignorar que o romantismo leva à droguice. Olha que surpresa!
Ja exportamos uva da Bairrada para a America do Sul, agora queremos especies exoticas de volta.
Toda a gente sabe que 'a noite, a Ribeira em massa urina para o Rio (o velho ritual pagao da oferenda 'a tainha), mas este Poseidon a pilhas (nem sequer tridente para livrar do mau halito, so 3 setas em fundo laranja de dentes manchados) pratica a sua vinganca inundando as ruas com enxertos satanicos.
Mas enxerto com enxerto se paga.
Bzunga, o decreto sublimado da felicidade no papel, este Rui (desgracando os ano/homonimos) relembra a natureza estomatologica da democrazia, aquela que comeca com dor de dentes, demora uma decada a passar e quando finalmente a anestesia perde o seu efeito, da por si a comer papas desdentada.
Rico sorriso esse.
Moral da historia (do Rio)? Nenhuma.
O problema e' esse.
Bravíssimo!
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