...estamos mais ou menos à vontade para dar cabo sem piedade das selecções que representam nações que foram berços de civilizações. Irão e México... Mergulhar a fundo e rebentar com tudo, à grega e à romana, à espanhola, à "grunge" e à francesa... Mergulhar com orgulho. Mas, como somos lusos e temos aquele problema com a matemática, portem-se bem e ganhem e não nos obriguem a fazer continhas, porque já sabem que ninguém acerta... Vamos algoritmicamente por aí, sem limites assimptóticos, e vão ver que chegamos lá...
segunda-feira, junho 12, 2006
Correu bem com Angola, portanto...
...estamos mais ou menos à vontade para dar cabo sem piedade das selecções que representam nações que foram berços de civilizações. Irão e México... Mergulhar a fundo e rebentar com tudo, à grega e à romana, à espanhola, à "grunge" e à francesa... Mergulhar com orgulho. Mas, como somos lusos e temos aquele problema com a matemática, portem-se bem e ganhem e não nos obriguem a fazer continhas, porque já sabem que ninguém acerta... Vamos algoritmicamente por aí, sem limites assimptóticos, e vão ver que chegamos lá...
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4 comentários:
Achas ms q tamos a vontade?... eu ca acho q com aquele meio campo - obvia excepcao feita ao mestre, velho mestre, q foi fantastico - nao vamos la! ou se poe a toques e nao se poe a "segurar" resultados de 1-0 tou tamos mal...
Biba, metis! Claro que o jogo não agradou por aí além... Entradas de leão... Mas, em relação a esta selecção, o pragmatismo do 1-0 não é coisa que incomode muito. Como o administrador disse ontem, "ganhem todos os jogos por 1-0"... E é verdade que podiam ter sido mais. Já para não falar (mas lá estou a falar) do pequeno alívio de ganhar o 1º jogo. O resto, olha, vai-se afinando. Beijos!
Curti largueto o V. entusiasmo para discutir a bola.
O primeiro trigo é para as cotovias, de forma que, devagarinho, podemos fazer coisas engraçadas.
Sinto a equipa madura, apesar de ter jogado um bocado desligada, e apreciei sobremaneira a forma entusiasta mas mais "tranquila", mais amadurecida, como os adeptos encaram este novo desafio da selecção. Enfim, parece que já nos começámos a habituar aos grandes palcos, a não falhar, a deixar de lado os fatalismos, mas também a ver as coisas como elas são: não foi bom?, para a próxima será melhor.
Um abraço especial para UK, e para todos os que labutam lá fora e sofrem com as agruras e alegrias da selecção - e de Portugal.
Best regards from NY!
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