Algures no Médio Oriente, um soldado é raptado e, numa subtilíssima e reflectidíssima operação não de resgate, porque ainda não convém resgatá-lo e sempre se está a tentar também a "via diplomática", rebenta-se com toda uma região, única central eléctrica incluída, faz-se um autêntico fogo de artifício de S. João com mísseis, deixa-se toda uma população sem electricidade e, soube-se há pouco, água potável, invade-se o território pelo sul e pelo norte; mas é verdade que, paralelamente a esta verdadeira insanidade, as partes estão a tentar chegar a acordo. Tinha é que se entreter o pagode israelita com uma demonstração de força, pois claro, que eles há milénios que são uns martirizados, então no século XX... No século XXX, se ainda cá estivermos enquanto espécie humana, ainda hão-de andar a falar disso. Mas desconfio que já cá não andamos no século XXX, e se calhar um bocadinho da culpa será deles... Mas quem raio será o soldado, para justificar isto tudo? Moisés II?
Por cá, e porque isto anda tudo ligado, como dizia o outro e bem, em Viseu vai começar a 1ª Intifada. Desejamos o maior dos sucessos, e o Alberto João Jardim também. Vai estar atento a esta experiência pioneira, e, se tudo correr bem, o modelo será aplicado o mais depressa possível na Madeira, talvez com algumas novidades a nível do hardware, não estando posto de parte o recurso a especialistas israelitas.
Do serial killer de Sta. Combadão e de futebol, não falo nem que me façam cócegas.
1 comentário:
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