quarta-feira, junho 14, 2006

Um ano depois, Cunhal

Exactamente um ano depois da morte do Manuel Tiago, que também desenvolveu incansável actividade política com o pseudónimo Álvaro Cunhal, diz-nos o Diário Digital (entre outros, claro) que morreu Fernanda Barroso, sua companheira, "de acordo com uma informação prestada pelo Partido Comunista"... Que tal como empurrãozinho acrescido ao culto? Imaginem que a irmã Lúcia morria a 13 de Maio (por acaso foi num dia 13 de um mês qualquer, mas aí só rejubilaram os supersticiosos)... Ainda por cima, a informação partiu do PCP, que sabemos como é hábil a partilhar o que quer quando quer. Não, não fiquem irados, estou só a brincar, teorias loucas não entram cá no condomínio. Morreu uma pessoa valorosa e é triste, e havia uma hipótese em 365 de ser neste dia. Já agora: afinal foram duas pessoas. O Gyorgy Ligeti também se foi, espero que de uma morte menos arrepiante do que a música que nos deixou. Ó senhor arremastrador, depois das obras de Santa Engrácia há-de lembrar-se de criar uma secção de obituário, que ele há dias em que não damos vazão aos passamentos...

3 comentários:

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