Este Israel, que tem como razão fundadora imediata (se outras razões mais antigas não tivesse, e tem) o Holocausto, despacha os sobreviventes, carne viva e História viva, com 14 euros por mês.
Quanto terão gasto em campanhas para deitar abaixo o "Munique", do Spielberg?
Quanto custaram as férias de tiro ao alvo e o fogo de artifício libanês de há exactamente um ano?
E os inquéritos, os julgamentos, os acordos extra-judiciais necessários para deixar sossegada a inacreditável classe dirigente deste país?
Que tristeza.
(P.S. é claro que títulos como o desta posta fazem disparar todos os Echelons do sistema solar. Vamos lá carregar o sistema com mais uma palavrinhas-chave: "vi um concerto demolidor dos explosions in the sky em nova iorque, com os blood axis a abrir as hostilidades. olé!")
4 comentários:
Mossad is watching you!!!
Acho que podiamos encher outras tantas paginas de criticas aos estados arabes, que desde o primeiro dia atacam Israel. Nao sendo fa da politica israelita, jamais me manisfestaria como vi aqui em Londres o fazerem com cartazes dizendo "somos todos do Hamas".
O medo que neste momento e' alimentado pelo governo no RU, tem como objectivo legislar contra a liberdade individual. Se um 7 de julho ameaca a democracia, imagine-se um 7 de julho todos os meses.
Exacto, caro e ágil ulfo.
"Somos todos do Hamas"? "Jamás, jamás".
A questão que aqui ponho é outra. Custa ver os sobreviventes do Holocausto quase como um fardo para a tal Nação que nasceu para eles; como um refúgio. E, agora, eles são o refugo. Um peso morto para a Segurança Social lá do sítio. São sobreviventes, não da Guerra das Malvinas, não do Vietname, não do Ultramar, não da 1ª ou 2ª Guerra do Golfo, nem da Guerra das Estrelas. São sobreviventes do HOLOCAUSTO, assim mesmo, sem minúsculas. E todos sabemos do uso livre que Israel faz desta palavra e da sua memória para tudo e mais alguma coisa. Rima a bota com a perdigota? Não, penso eu de que. Antes rimasse; andava menos gente indignada.
Big hug, my man!
Compreendo a critica, so pretendia justificar a aceitacao facil da polpulacao judaica de Israel(ha outras) de absurdos como os gastos na defesa (sacrificando tudo). Os gastos na vigilancia no RU serao sempre aceites enquanto se anunciar em cada estacao de comboio
"be vigilant!be vigilant! be vigilant!..."
Enquanto isso devemos perdoar o envolvimento do MI6 em Guantanamo, afinal faz tudo parte da guerra ao terrorismo!"Don't trust nobody,
watch you're back, BE VIGILANT"
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