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Sons de jazz por todo o espaço.
Fabienne Audéoud a ensinar como se faz um hit single, esperemos que ensine a trabalhar com o myspace.
Grupos de percussão a realizar por aí.
A mesma fascinante "harpa lacustre" do ano passado, mas desta vez tocada por quem sabe da poda. Para quem não foi lá experimentá-la e maravilhar-se em 2006: um conjunto de cordas esticadas sobre o lago, que respondem muito grosso quando são tocadas. Este ano, têm direito a acompanhamento de vozes, percussão e "vários instrumentos". Yes!
Para além dos grupos de percussão que percutem por aí, da Escola Profissional de Música de Espinho, temos os mestres: os Tocá Rufar. Bem vindos ao nosso jardim.
O Willem Breuker Kollektief, uma espécie de desbunda inesperadíssima.
Inês Jacques e Eduardo Raon: voz e harpa. Uma combinação "made in heaven". Mas estes gajos soam um bocado estranhos.
"Filastine", trazido pelos nossos amigos Soopa. Pela descrição, há estragos, ai isso há.
Pela noite de Sábado dentro, parece irreal: Joakim And His Ectoplasmic Band, DJ Diplo e os muito e cada vez mais sentimentalmente nossos "tipo 'daqui ninguém os tira'" 7 Magníficos.
Yeahhh!
Deste Museu gosto eu. E isto é só a parte da programação musical.
Quanto ao resto, alguém se chegue à frente.
3 comentários:
poisé poisé mas num tou cá para encher a barriguita arrotar vomitar e voltar a comer. Buaaa.
Mas onde é que tu te metes, carago? Já começamos a desconfiar que estás obrigado a apresentações semanais (ao fim-de-semana) numa esquadra qualquer longe daqui.
Desta vez é um misto, baptizado em Viseu, que é quase uma apresentação na esquadra, e depois uma saída precária até Mirandela para meter as mãos na rocha. Vivo do equilibrismo no limbo do urbanoruralismo.
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