Com algum atrasamento,
(franklin pereira)
(paradox circle)
(hysterical one man orchestra)
Esteve tudo delicioso, obrigados aos chefs da Soopa e da Lovers & Lollypops.
E à fotorrepórter.
domingo, janeiro 31, 2010
quarta-feira, janeiro 27, 2010
venham com calma
Com um aumento do defice publico portugues de 76,6 para 85,4% do PIB, nao se compreende como podera' ainda haver alguem que apoie este governo. Mas agitar-se-ao as bandeirinhas "Made in China" la' para o Verao na alegre estupidez do "nao te preocupes com isso agora".
E fazendo um prognostico antes do fim do jogo antecipo que dentro de 3 ou 4 anos nao havera' ninguem neste condominio que nao tenha emigrado.
E fazendo um prognostico antes do fim do jogo antecipo que dentro de 3 ou 4 anos nao havera' ninguem neste condominio que nao tenha emigrado.
sexta-feira, janeiro 22, 2010
Tectonismo Nao Passara'
O veneravel bolivarianissimo caudilho da Republica Bolivariana da Venezuela tem toda a razao. Acredito mesmo que essa coisa das placas tectonicas e' uma invencao do pentagono.
quinta-feira, janeiro 21, 2010
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Prontos, trata-se de um concerto.
Quinta-feira, 21, 22h, 2ª noite Exploitation no Maus Hábitos. Com os Paradox Circle (mais um projecto de vida aqui do yours truly), Franklin Pereira (cítara) e a saudosa Hysterical One Man Orchestra (H.O.M.O.) do papá da Júlia.
sexta-feira, janeiro 15, 2010
Francisca
Ora Viva!
Depois de ter andado algo arredado destas lides, volto, mas com a família aumentada. Apresento-vos a Francisca, uma menina que nasceu com 3,090Kg mas já vai nos 4, e com 48cm mas já vai nos 51,5cm! Ena, ena, já passou o meio metro!
Anexo a primeiríssima foto dela, quando nasceu, bem como ela está actualmente.
Fiquem bem.
P.S.: (que já cá faltava a graçola...) Porra, depois desta tragédia nas Caraíbas, nunca mais quero trabalhar em IT!...
Manobra de Heimlich invertida
Tsf said : Santana Lopes condecorado por exercício de "funções públicas de alto relevo"
Espero que o alfinete seja grande e afiado ou o laço pendurado bem alto.
Espero que o alfinete seja grande e afiado ou o laço pendurado bem alto.
sábado, janeiro 09, 2010
Terra queimada, gente queimada. E não se poderá fazer nada?
"Itália: ministro diz que há excessiva tolerância para com imigrantes" que levam com chumbadas de pressão de ar e pedradas quando saem do trabalho quase-escravo.
Europa bella, ciao e arrivederci se continuares a tolerar esta ignomínia. Claro, Europa, sabemos que antes não tinhas uma voz para pôr canalha desta na ordem. Não ia ser o José Manuel Barroso a bater o delicado pezinho. Mas agora, que elegeste o belga e a outra, supomos que já podes berrar bem nos ouvidos daquela podre gente governanta. Ou será que tal papel cabe aos eurodeputados? Talvez aos tradutores? Bem, continua a confusão (pelo menos a minha, que até já fiz Direito Comunitário I e II), e os malditos continuam a assobiar e dizer barbaridades. É partirem-lhes os dentes todos, mas todos, com miniaturas bem duras de minaretes e mesquitas e sinagogas e casinhas africanas e pirogas. Talvez que assim, desfigurados, nem as putas de luxo os aturem.
Europa bella, ciao e arrivederci se continuares a tolerar esta ignomínia. Claro, Europa, sabemos que antes não tinhas uma voz para pôr canalha desta na ordem. Não ia ser o José Manuel Barroso a bater o delicado pezinho. Mas agora, que elegeste o belga e a outra, supomos que já podes berrar bem nos ouvidos daquela podre gente governanta. Ou será que tal papel cabe aos eurodeputados? Talvez aos tradutores? Bem, continua a confusão (pelo menos a minha, que até já fiz Direito Comunitário I e II), e os malditos continuam a assobiar e dizer barbaridades. É partirem-lhes os dentes todos, mas todos, com miniaturas bem duras de minaretes e mesquitas e sinagogas e casinhas africanas e pirogas. Talvez que assim, desfigurados, nem as putas de luxo os aturem.
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Sinais dos tempos que passam
Esta é a imagem de capa de um belíssimo disco: "Landings", do Richard Skelton. Já está comprável há algum tempo, mas só em mp3 e vinil. Saiu em cd por estes dias.
Nós, camponeses do cd a quem tanto custou dizer adeus ao vinil, somos encostados ao cantinho feio. Ultrapassados pela direita pela
1 - populaça sem prateleiras do mp3 legal e ilegal;
2- populaça do vinil novo, pesado, caro na FNAC, prateleiras IKEA, a malta do salto epistemológico 'vinil 1990 para 2007 com o cd pelo meio'.
Bem, demorou mas chegou a edição em cd do "Landings". Encomendar já. Mas mais uma pulhice: a capa do vinil é diferente. Mais bonita, claro.
Também tenho outra queixinha engasgada: Leyland Kirby "Sadly The Future Is No Longer As It Was". Cuméquié? Se quiser o triplo vinil, está tudo bem. Se quiser o triplo cd, está tudo mal. 500 cópias?? E não querem que um gajo passe o tempo em sites de pirateação? Tá mal. Pois olhem, já cá canta a custo zero. Quero um bom disco e sou sujeito a rateio como se fosse comprar acções da EDP? Sorry, só faço isso com os Current 93.
Mas o que eu queria mesmo era o triplo cd. E até tenho um bom gira-disquinhos em que, se quisesse, rodava esse Monumento. Mas não quero.
Tempos confusos, tempos confusos.
Se calhar é mesmo melhor assumir uma postura bíblica. "Tudo é vaidade", e isto inclui a paranóia da música descorporizada e, principalmente, do neovinil dos palermas.
Raispartam esta merda. A indústria musical não acerta mesmo. Pelo menos, comigo.
segunda-feira, janeiro 04, 2010
2010, primeiras impressões e imprecisões
Estrada; para baixo, Coil e M83 até Lisboa, o amigo à espera no deserto da Moitinha, nós à espera no treserto três vezes deserto da Moitinha, é 1º de Janeiro, o palácio árabe da casa do alentejo, o restaurante indiano e os loucos e os sedentos e os que vendem chupetas e microfones no mesmo cabaz de luzinhas; as luzinhas cá fora; antes, a casa do amigo entre as mercearias e as tascas de internet e centros de resolução de problemas de estrangeiros, que tentam desunhar-se entre um corte de cabelo e uma bela gritaria cá fora. Delícia, não há sotaques, há línguas. Somos depois plebe felicíssima a jantar, aqui a Índia e lá fora o fim de festa do coliseu. Ao fim da noite deixamos todos entrar a luz amarela indecisa intermitente impertinente pelas janelas. De manhã, a surpresa do silêncio na manhã de sábado. Engano, a casa é que é bem insonorizada. Manhã e pequeno almoço e ginjinha e almoço e tarde. À espera do eléctrico à porta do Mário de Sá-Carneiro. Vamos mesmo atrás do condutor do 28 e mostramo-nos maravilhados com o poder da electricidade, o condutor do 28 parece não ligar muito e concluímos que há-de ser do hábito. Saímos nos Prazeres e perguntamos onde fica a casa dos outros amigos, parece que ninguém sabe, se calhar o melhor mesmo é perguntar pela rua. Tenta-se ajudar duas adolescentes na Lapa a entrar em casa dos pais pela varanda e ainda não são 19.00. Provavelmente não sabiam onde estavam os pais que sairam para o réveillon; devem ter levado uma bela descompostura por não terem conseguido forçar a fechadura a tempo de não irritar a mãe, tão precisada de Lorenin e, horas depois, Guronsan. Estamos, depois, em casa dos outros amigos e pequena filha ali instalados, e ouvimos a pequenina a miar sobre alguns dos melhores discos de 1971. Tudo muitomuito bem e a fazer sentido. Bonita sobrinha adoptiva, está a preparar-se um clã preciosíssimo. Faz um beicinho épico, hipnótico. Lanche benigno, bom bocado que suspendia de muito bom grado. Quando saímos, tivemos a impressão de as raparigas já lá não estarem, mas podíamos estar enganados. Bairro Alto só para comprar tabaco, e uma caipirinha razoável e uma sangria indecente, devia ir lá a ASAE e correr aquilo tudo à metralha. Luz amarela quente pela janela, e intermitente, mas isso só eu é que notei derivado à pequena e habitual insónia. Que soube tão bem.
Estrada. Deerhunter, The xx (o guilty pleasure do final e início de ano) e arroz de tomate consumido estrategicamente a meio do caminho para conseguirmos chegar até cá acima.
há que tempos não postava aqui um devaneio destes. soube-me quase tão bem como o resto, incluído o arroz de tomate.
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