... e os The National que tal e coisa, e que são mas é uns chatos do camandro, e não se fala noutra coisa. Mas temos Smiths ou quê? Mas temos the division of Joy ou quê? Mas temos Cocteau Twins? (Esta foi pela tríade fervor, paixão, masturbação.) Mas temos Tindersticks ou quê?
Ai, ai. Vamos lá a ver vamos. Isto já é muita febre. The National, The National. a-se!... E bilhetinhos para Vimarães, querem, querem? Bom preço, nice price, fischer spuksen. Não indo eu, não indo eu, a caminho de Vimarães, arranjei lá um contacto - amigos dos amigos do "Nós conquistamos a noite", coisas russas - que me faz o favor de comprar bilhetes - em breve, está bem?, em breve! - para os - ugh! - The National. Tinha de ter o "The", só para obrigar a ir procurar ao pé de The Band of Holy Joy. The National. Irra, que até o nome é feio.
6 comentários:
Depois deste comentario o melhor e' pedir asilo ao Alberto. O soprano baritono tenor durtal nao perdoa!
(apenas uma notinha, posso? a parte dos bilhetes é coisa séria).
Ah, e The National e tal, que é isto e aquilo, ora vejam lá a camisolinha deles e assim...
(até é gira, o raio do trapinho The National...)
blasfémia !! blasfémia !! afinal a cerveja fresca com pitada de sal passa a cerveja morna com três semanas em cima do pub mais ranhoso de Taumatawhakatangihangakoauauotamateapok-
aiwhenuakitanatahu, Nova Zelandia.
Ao menos punhas o label, ranhoso!
Não quero jurar, mas não me parece que se diga, ou melhor, escreva, Taumatawhakatangihangakoauauotamateapok-aiwhenuakitanatahu. Fica a nota.
Quanto ao labelo, ou labell, faz muito bem a grossos e carnudos lábios lábios lábios lábios.
Enviar um comentário