Adoro o maestro; adoro o público, tão tuberculoso nos intervalos dos andamentos no London Barbican como na Casa da Música ou no Ateneu Comercial do Porto; adoro os músicos que contêm o riso; adoro a espectacular espectadora loira, compenetrada e introspectivável aos 4 minutos e tal (do video, não da obra); adoro o despertador feioso; adoro os comentadores.
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