
ou a revista tornou-se cada vez menos relevante, e quer ir lá atrás buscar os 'massive sellers'; ou a revista é o que é (e o que ela é, empiricamente, consiste em ser muito boa; conferir a chamada de capa para artigos sobre o Aki Onda e o Wlliam Basinski) e o David Sylvian está cada vez melhor.
Inclino-me práqui. Desde que editou um disco que enfureceu a classe média-alta que o usava há anos para acalmar com estilo e bom gosto as cólicas dos seus bebés - "Blemish", um disco muito pouco à David Sylvian. Aliás, acho que voltei a gostar dele ainda antes, naquela música em colaboração com o Fennész, "Transit" (que está aqui ao lado por uns dias, juntamente com outra qualquer que me permito escolher do repertório clássico de um gajo que a Wire volta a dizer que é o homem mais bonito do mundo. Arre, também já é exagero).
(junto foto do homem mais bonito do mundo ao vivo em Braga, 23 de Outubro de 2007)

2 comentários:
Sem dúvida uma revista podre de boa.
Irreciclável.
Enviar um comentário