Como se esperava, não há nada no site da Câmara Municipal do Porto sobre a morte súbita e funeral da Isabel Alves Costa. A pulhice, a inumanidade reinante ali na Avenida dos Alienados
não deixam sequer lugar ao menor módico de respeito. Assim sendo, declaro aqui que vivo na segunda melhor cidade do país (sim, gosto muito de Lisboa), gerida por um pulha economista que se especializou em demagogia e ilusionismo, um tiranete que só responde a entrevistas por escrito, um energúmeno que accionou os tribunais em busca do sentido de uma palavra quando podia ter recorrido ao dicionário, um imbecil feliz por poder conduzir máquinas voadoras com caução financeira da Câmara, uma besta perfeita que fez com que instituições históricas do Porto voassem para Gaia (sofrendo, no percurso, derrotas históricas, uma vez que o vencedor é o seu maior inimigo), um moralista de terceira que pretende entregar de bandeja o processo de demolição das torres do Bairro do Aleixo a um incumbente que está a ser investigadíssimo por corrupção, mas nada temam!, gentes do Porto, que está a acabar-se a era dos supermercados de droga. Vai nascer ali o melhor condomínio privado (melhor que o nosso) e com melhores vistas desta pequena choldra e grande chatice que é o território entre a Circunvalação e o Rio Douro. Pois que, para o grisalho economista incapaz, o Porto é isso. Não. Felizmente, é mais do que isso e muito mais do que ele.
E, agora que vem aí o FIMP (sei que, se estivesse a falar com a cavalgadura, teria de soletrar 'Festival Internacional de Marionetas do Porto', porque decerto não saberia, a cavalgadura, do que eu estaria a falar...), espero que os amigos da Isabel tomem de assalto o megafone e digam o que de bom, e só de bom, ocorre dizer sobre ela; gritem!... e, por decência e boa educação e delicadeza nunca retribuída, omitam os bem conhecidos nomes dos COVEIROS.
2 comentários:
É fazer com que uma bala se perca.
Durtal a presidente, já!!!! :)
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