Só hoje (ontem), 45 mortos no Quénia. Todos os comentários são possíveis.
Kofi Annan, enviado especial no país, entre denúncias, apelos, queixumes, espirros e diarreias, deixou cair isto (segundo o Diário Digital):
"O ex-secretário-geral da ONU avisou que não vai ficar no Quénia «durante meses» e que «o tempo urge», pelo que os dirigentes devem trabalhar com os mediadores «o mais rapidamente possível»".
Humm... despachem-se, antes que comecemos a fartar-nos da confusão e a debandar?
Porquê surpreendermo-nos? Teve bons mestres nisto do toca e foge. Neste caso, nem sequer há a parte do "toca".
1 comentário:
e o quenia era aparentemente uma das mais promissoras "democracias" africanas. mas acaba por ficar no ar aquela eterna desculpa para o despotismo em africa que o seus tiranos vezes sem conta repetem: "nao se pode aplicar a democracia ocidental neste continente"
Enviar um comentário