... e digam coisas, género "até concordo" ou "foi bom. vomitei", ou "what the fuck?!", coisas.
http://daliteratura.blogspot.com/2008/10/o-pas-do-faz-de-conta.html#links
Ó amigo dactilógrafo, cá está esta coincidência de falarmos bem ou mal das mesmas coisas ou gentes ao mesmo tempo. É catita e já aconteceu tantas vezes... Mas, por acaso, agora a criatura é a mesma e o assunto diferente. (já agora, também fiquei de barriga cheia com o Prémio PEN Clube ao Daniel Jonas, carago)
6 comentários:
reparo que remodelásteis a imagem.hmmm...
De facto, se temos de caminhar para o abismo, que o façamos alegremente.
Mas a pergunta e' q caminho seguir? Terminar a politica de credito facil(e regulado por quem?, pelas leis do mercado, por limitacoes impostas pelo estado?) e assim criar a impossibilidade de acesso a casa de uma vasta maioria(no japao muitos jovens com emprego ja dormem pelas pequenas cabines dos cybercafes q alugam por uma noite. o joao e a xana nao me parecem casos tipicos). Eduardo Pitta parece querer o regresso aqueles “bons” anos 80, quando hoje toda a economia esta baseada em emprego percrario. A unica opcao e tornarmo-nos em servos da glega dos que conseguiram credito ou ja possuem casa.
A revista "the economist" falava 'a um ano da tendencia de crescimento de salarios para empregos especializados nos ultimos 15 anos e a estabilizacao dos salarios de empregos n especializados, o que, descontando a inflacao, provocou uma significativa perda de poder de compra.
Deveremos regressar ao "new deal"(e lembremo-nos q o new deal nao tirou a america da recessao, o q o fez foi a guerra)?
E se fosse possivel questionar os principios da economia de mercado sem necessariamente nos converter a uma economia estatal? Como dizia o outro “we need new ideias”
resumindo: esta eduardo e' um filho pitta
e' um filho da %$ta...jisuis q ate fico nerboso
este pitta tem a particularidade de irritar úlceras de qualquer um.
mais uma vez, fala com a sapiência que lhe é reconhecida sobre casos que tão bem conhece.
deus nosso senhor certamente dirá uma vez por outra qualquer coisa como "tu bem me avisaste, pitta". ou então, "a razão está sempre no pitta", ou ainda, "pitta que pariu tudo isto!"
Enviar um comentário