Tendo há uns dias adquirido um devedezito do Pulp Fiction na worten por 1 euro mais oitenta patacas resolvi substituir a tragicomédia do benfica na taça por um revisionamento do olho saltimbanco do Tarantino. Entre as várias peripécias bem faladas que por lá se passam quedou-me a curiosidade no conteúdo da mala incadescente. Permanece com toda a pujança até ao final logo só pode ser movido a baterias duracel, mas como os coelhos não brilham ... Alguma ideia já terá sido vertida sobre o assunto desde esse longinquo ano de 94?
3 comentários:
Xi, porras...
Já foi em '94? Estou a ficar velho. Parece que foi ontem que me acomodei no cine-pimpolho Nun'Álvares. E que iamos todos buscar aqueles belos postais da Medeia. Ai, ai... E fumava-se no hall... Ai, ai... E liam-se cá fora críticas de jornal... ai, ai...
Mas, lamento, dontpanic, não sei nada de mala nenhuma. Procura nos extras, pá.
Ao que parece, quando se vende a alma ao Diabo, é por um furinho na nuca que ele a tira. O que explica o penso rápido que se vê no Marcelus Wallace, nos planos em que aparece de costas. Portanto, o brilho que aparece vindo de dentro da mala é a alma dele.
Por mais relevante que me pareça esta contribuição do Paulo Duarte Barbosa, e é uma visita muito estimada:
meus, se há um penso rápido na nuca, é um caso de rapto e colocação de chip por extraterrestres e ponto final acabou e parágrafo.
;-) abraço, Paulo. Just kidding
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